segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Busca Steampunk



Para os entusiastas do mundo Steampunk que conheçem o site do Conselho Steampunk e os seus filhos, como a Loja São Paulo e Loja Rio de Janeiro, vocês devem ter percebido que esses sites são BEM recheados de informações e muitas vezes acabamos mergulhando tão fundo que acabamos sempre encontrando mais informações do que esperávamos. Nessas ocasiões estamos tão entretidos com a exploração que acabamos lembrando do conteúdo, mas não do link.


Pensando nisso os sites têm os botões de pesquisa que sempre nos ajudam à procurar  por um conteúdo em expecífico. No post anterior sobre Steampunk, em homenagem ao evento Fantástica Jornada Noite Adentro III, criei e hospedei um plugin para Internet Explorer e Firefox que ajudava na pesquisa no site da Loja São Paulo.

Como muitas pessoas gostaram do plugin, eu resolvi facilitar a vida não só dos Paulistas (Loja São Paulo), mas também a vida dos Cariocas (Loja Rio de Janeiro), dos Gaúchos (Loja Rio Grande do Sul) e de todo mundo que acessa o site do Conselho Steampunk.

Assim como no post anterior, o seu browser já deve ter encontrado os plugins de pesquisa, mas se não detectou, basta clicar nas imagens correspondentes de cada site para adicionar os plugins de pesquisa.

 Conselho Steampunk
 Loja Rio de JaneiroLoja São PauloRio Grande do Sul
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Joguem mais carvão para a caldeira!
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Promoção Google Wave


Agradeço a participação de todos na promoção, e os meus parabéns ao @dogget2000 que foi o grande campeão da promoção!

Ainda tenho alguns convites sobrando, mas nem vou sorteá-los por enquanto, vou deixá-los em espera e ver se vai chegar mais convites.

Até a próxima!

Pulp Mother Fucker Fiction


Sinopse: Três histórias são apresentadas de forma não cronológica ao público. Em uma, conhecemos Vincent Vega (John Travolta) e Jules Winnfield (Samuel L. Jackson), dois mafiosos que devem fazer uma cobrança, que termina em chacina e com uma violenta seqüência no carro. Em outra história, Vincent deve levar a mulher de seu chefe (Uma Thurman) para se divertir enquanto ele viaja, mesmo com todos os boatos que rodeiam o caso. Por último, conhecemos Butch Coolidge (Bruce Willis), um boxeador que deve lutar em um combate com vencedor pré-definido, mas que surpreende a todos, vence e foge com o dinheiro da luta para provar o seu valor, sendo perseguido logo após.

Se você só conhece Quentin Tarantino por causa das últimas obras dele como por exemplo Kill Bill vol. I e II, e o mais recente Glorious Bastards, você TEM que assistir Pulp Fiction, pois é um dos filmes que ficaram marcados na década de 1990 e ainda ajudaram à ele impulsionar a carreira dele.


Este filme teve tanto impacto nas pessoas que ainda hoje algumas sitações sobre o mesmo são utilizadas, assim como o trecho da bíblia que é falada por Jules Winnfield, personagem de Samuel L. Jackson (ultimamente conhecido como Nick Fury), que você pode conferir aqui na cena abaixo que é uma das mais famosas do filme.



Neste filme você tem grandes nomes de Hollywood, como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis e Uma Thurman. Pro cast completo clique aqui.


Nesse filme a gente não encontra o famoso "chuveiro de sangue" e nem cenas propositalmente trash apenas para amenizar o que está acontecendo, ou seja, não se parece nada com o Tarantino de hoje em dia, na verdade muita gente que conhece o Tarantino à mais tempo que eu, odeia essas coisas novas dele, tanto que eu ouvi de uma amiga: "Enquanto eu assistia Glorious Basterds eu acreditava que ele tinha voltado, que Tarantino tinha voltado à fazer filmes da qualidade de Cães De Aluguel, mas quando chegou da metade pra frente, percebi que não.".


Na minha opinião Glorious Basterds foi um filme muito bom, mas realmente só até a metade pareceu o Quentin de Pulp Fiction. Mas, para concluir, eu recomendo que assista este filme e tire suas próprias conclusões, pois não é um filme que você vá se arrepender (a não ser que você seja fã de Crepúsculo, hehehe).

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Carpe Mother Fucker Diem
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Usuários e o medo do open source

Não estou aqui pra iniciar nenhuma flamewar, nem mesmo pra cutucar ninguém, esse artigo serve apenas para mostrar que as pessoas não precisam ter medo de nenhum software livre, muito pelo contrário, deveriam apoiar ele pois quando comparamos um software que é criado com um grupo de pessoas que compartilha o código, com um software fechado onde o código é fechado à sete chaves, nós nos encontramos em alguns dilemas, e são esses dilemas que geram todos os medos.

Medos mais comuns:

1. Suporte ao produto.

Sempre que entro em uma conversa sobre software livre, o primeiro argumento que ouço é: "Software livre não tem suporte". Mas au contraire mon ami, é muito mais simples você conseguir suporte ao software livre do que ao software fechado, pois vamos analisar isso de forma óbvia:
  • Seu windows é original?
    • Sim!
      • Então é só ligar na Microsoft e pedir suporte! Yey \o/
    • Não?
      • Ligue pra algum técnico que tenha, ou não, certificado da Microsoft e pague, caro, pelo suporte.
      • Peça ajuda pra um amigo e seja cobrado, ou não, pela ajuda.
      • Entre em algum forum e peça ajuda, você será maltradado, ou não, pelas pessoas que sabem mais, mas aprenderá, ou não, à resolver seu problema sozinho.
O exemplo acima serve pra qualquer software fechado. Agora, ainda dentro desse item, vamos pensar como empresas, "Por que eu prefiro windows?". A resposta é clara e direta, porque eu acho muito mais profissionais que "sabem" mexer no windows do que no linux.

Isso era uma verdade à uns 10 anos atrás, hoje em dia o que ainda continuar raro é encontrar alguém que diga que dá suporte à apple, mas isso é outro caso. Já é comum você encontrar pessoas que sabem dar suporte ao linux, e o mais incrível, é que mesmo as pessoas que não entendem muito de linux fazem um trabalho bem menos porco que os que se dizem técnico de produtos da Microsoft.

Em nenhum momento estou desmerecendo pessoas que se esforçam pra conseguir um MCP, muito pelo contrário, essas pessoas são grande alvo de minha admiração assim como as pessoas que se esforçam para conseguir um LPI. Em ambos aspectos o esforço é reconhecido no mercado.

2. Estabilidade e segurança.

Coloquei os 2 itens juntos por estarem ligados, pois a estabilidade e segurança de um software fechado é medida dentro de ambientes controlados, ou seja, dentro do ambiente onde ele é desenvolvido ele funciona muito bem. Quando lidamos com software livre, pessoas com N máquinas diferentes, com hardwares mais potentes ou muitas vez bem antigos, testam o software e trocam informações avisando que deu problema na máquina deles, ou que funcionaram muito bem.

Desenvolvedores em vários ambientes diferentes testam o software livre e contribuem para a melhoria na parte de segurança e estabilidade, ou seja, ao invés de você ter um grupo fechado de pessoas dentro de uma empresa se emprenhando em desenvolver melhorias para o software, você tem um grupo amplo de pessoas que cresce na medida que o software ganha fama, ou seja, quanto mais conhecido o software, maior é a quantidade de pessoas que reclamaram, agredeçeram ou até mesmo ajudaram a desenvolver melhorias para o software.

Não é incomum encontrarmos falhas em softwares livres e em softwares fechados, mas é incomum encontrarmos correções realmente efetivas em softwares fechados, pois no exemplo mais clássico de todos, os service packs dos windows lançados até antes do windows 7, sempre corrigiam falhas e abriam outras. Correções em software livre raramente abrem novas falhas, pois, apesar dos softwares serem desenvolvidos por pessoas espalhadas pelo mundo, esses softwares tem uma ou mais pessoas que mentêm o código, ou seja, ela(s) que está(ão) responsável(eis) pelas alterações oficiais no código, e sempre mantendo os agradecimentos devidos às pessoas que ajudaram a melhoras o código.

3. Facilidade de uso.

Esse nem pode ser dito como um medo, é mais uma aversão quanto ao software mesmo, pois eu considero o meu Debian Lenny muito mais bonito e fácil de usar e instalar que todos os windows, incluindo o 7. Essa tal facilidade é mais o medo de coisas novas, medo de tentar e não conseguir, afinal se trocar a cor do capim, o burro morre de fome.

Ainda lembro quando o menu do Windows XP era considerado estranho e inadequado, hoje em dia as pessoas nem trocam ele para o menu clássico apenas por acharem mais difícil de achar as coisas.

Assim como existem N motivos para uma pessoa usar Windows, existem mais N motivos para usar Linux. Eu já fiz a experiência de formatar o pc de uma pessoa e colocar um Linux com a cara do Windows XP, a pessoa provavelmente morreria sem saber que era linux se não fosse o fato dela tentar instalar o novo msn messenger e não conseguir.

Pois é, a facilidade está no costume, e não no software, eu gosto de sistemas rústicos, por isso eu odeio a porrada que facilidades do meu KDE. Se as pessoas parassem de ter medo do que é diferente, veriam que o linux tem muito mais efeitos de cores, muito mais widgets, muito mais repositórios de softwares, tudo isso com a vantagem de serem, em sua grande maioria, grátis.

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