Pense nessa vida como um grande tabuleiro de Xadrez, com a diferença que ao invés de cada um ser uma peça desse tabuleiro, todos somos todas as peças.
As vezes somos peões, as pequenas buchas de canhões que se sacrificam para proteger o rei, mas que quando chegam ao reino inimigo têm o poder de invocar peças que foram mortas/capturadas.
É interessante pensar na vida dessa forma, pois tudo é um grande teatro, tudo faz parte da suposta verdade universal. Nos nossos momentos de peão temos de nos conformar com as ações dos outros, aceitar sermos pisados pelos nossos próprios cavalos e até mesmo se matar para proteger a rainha pois o rei é tão inútil que nem isso ele faz.
Ser um peão não é tão injusto quanto parece pois, ao contrário das outras peças, os peões conseguem uma recompensa por chegar ao outro lado, os peões têm o poder de recuperar o que foi perdido seja isso um peão ou até mesmo a rainha. Do bispo à torre, somente os peões podem alcançá-los quando eles partem do tabuleiro, e cabe aos peões criarem o caminho para a vitória.
Lembre-se disso quando estiver por aí, não seja sempre a torre de pedra que só anda em linha reta e bate todos os obstáculos de frente, às vezes é melhor contornar o problema do que simplesmente destruí-lo, nunca se sabe quando a arma do inimigo se volta contra ele mesmo.
======================
Carpe mother fucker Diem!
======================
Carpe mother fucker Diem!
======================