Não que eu esteja tentando projetar algum sentimento de minha parte, mas acho que será bom falar dessa semana em particular, apesar de não ser um crente dessa coisa irracional chamada amor, posso pelo menos expor uns pensamentos de formas diferentes, tanto a racional quanto a irracional, cujo eu costumo apelidar de amor utópico, um amor que todos procuram, mas sempre acabam achando apenas a desilusão.
Quando se trata de sentimentos eu tento sempre levar do modo mais visceral possível, tentando expressar em carne viva o que esse sentimento pode causar, e mostrar também o quanto é bom e ruim se expor à esse sentimento, tendo por fim, apenas o julgamento dos leitores sobre relacionamentos em geral.
Para continuarmos, peço à todos que apenas entendam que esse é o meu modo de visualizar as coisas, são opiniões intermitentes pois eu avalio os dois lados da moeda. Não basta se prender à uma única verdade, o amor não é feito de uma única variável, muito menos uma constante que rege nossas vidas. Na verdade esse amor que todos procuram, tanto em modo cético quanto em modo utópico, é apenas mais um quebra-cabeça feito de tantas peças, que no fim, não estamos montando algo estático, estamos montando ao que tem vida próprio e que se não tomarmos cuidado, isso nos consome fazendo com que não vejamos as coisas com clareza.
Dito isso, deixo por encerrado este pequeno prefácil de uma série de opiniões sobre algo que, sinceramente, vai dar dor de cabeça muitos.