Em mais um ótimo episódio (#578) do programa "The Atheist Experience", o genial Matt Dillahunty tenta convencer um telespectador que tem valores morais superiores ao do deus que ele acredita.[parte da descrição dos vídeos]
terça-feira, 15 de junho de 2010
The Atheist Experience [#578]
Bom, para quem não conhece, o programa "The Atheist Experience" é um programa direcionado a comunidade ateísta do estado do Texas, transmitido por TV a cabo nos EUA, à cada episódio eles recebem ligações de "crentes" que tentam provar à partir de suas crenças a existência de Deus e também outros assuntos de teor moral.
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Palavras
É incrível como as vezes nós temos muito pra dizer, mas as palavras simplesmente teimam em ficar presas na nossa mente, as vezes podem até escapar pela boca, mas quando as palavras alcançam as mãos, tudo perde sentido e o que você tinha pra dizer já foi consumido por outro pensamento que também custará encontrar o caminho da folha em branco.
Já foi me dito uma vez que grandes histórias morrem antes mesmo ganharem vida, o que realmente é verdade se pararmos para pensar, muitas vezes as cenas estão vivas em nossa imaginação, porém nunca ninguém sequer terá a chance de tentar vislubrar tais cenas, justamente pelo simples fato que a cena nasceu e morreu em nossa mente.
Mundos são criados e destruidos segundo nossos caprichos, no máximo levamos conosco alguns de nossos personagens, e esses tais personagens são muito apegados à vida que nós damos à eles, e por isso acabamos absorvendo essa vida deles e trazendo para nós aquilo que nós tinhamos dado à eles.
No fim de cada ato, simplesmente não temos certeza se estamos interpretando ou se eles nos interpretam, mas estamos sempre esperando os aplausos da platéia que teima em ficar muda.
Já foi me dito uma vez que grandes histórias morrem antes mesmo ganharem vida, o que realmente é verdade se pararmos para pensar, muitas vezes as cenas estão vivas em nossa imaginação, porém nunca ninguém sequer terá a chance de tentar vislubrar tais cenas, justamente pelo simples fato que a cena nasceu e morreu em nossa mente.
Mundos são criados e destruidos segundo nossos caprichos, no máximo levamos conosco alguns de nossos personagens, e esses tais personagens são muito apegados à vida que nós damos à eles, e por isso acabamos absorvendo essa vida deles e trazendo para nós aquilo que nós tinhamos dado à eles.
No fim de cada ato, simplesmente não temos certeza se estamos interpretando ou se eles nos interpretam, mas estamos sempre esperando os aplausos da platéia que teima em ficar muda.
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