Antigo, mas é raro isso não ser verdade...
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Quero ver quem discorda
Antigo, mas é raro isso não ser verdade...
Tags:
amor,
amor verdadeiro,
casamento,
namoro,
relacionamento
Assuntos ao vento
É incrível o quão complicado é esse negócio de sentimentos, quando eu comecei à escrever nesse blog não havia sequer pensado em moldá-lo nesse assunto, na verdade, não tinha nem assunto definido, mas acabei gostando de manter os meus textos nesse assunto.
Não prometo me manter somente nesse assunto, mas posso garantir que eu não vou muito longe, vejo que, por mais que a gente queira esconder o que sentimos, mais fundo nos enterramos nessa cova de sentimentos.
O melhor jeito de lidar com o que nos cerca é tentar entender o por que dessas coisas, e sentimentos é algo muito importante, pois nossos sentimentos, muitas vezes, nos cegam e deixamos de lado muitas coisas importantes.
Obs.: Antes que falem absurdos, saibam que eu não estou falando apenas de sentimentos de amor, estou falando de sentimentos no geral, amor, ódio, tristeza, felicidade, etc...
Não prometo me manter somente nesse assunto, mas posso garantir que eu não vou muito longe, vejo que, por mais que a gente queira esconder o que sentimos, mais fundo nos enterramos nessa cova de sentimentos.
O melhor jeito de lidar com o que nos cerca é tentar entender o por que dessas coisas, e sentimentos é algo muito importante, pois nossos sentimentos, muitas vezes, nos cegam e deixamos de lado muitas coisas importantes.
Obs.: Antes que falem absurdos, saibam que eu não estou falando apenas de sentimentos de amor, estou falando de sentimentos no geral, amor, ódio, tristeza, felicidade, etc...
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Felicidade
Nota: Não estou aqui para agradar gregos e troianos, mas vou criar uma amálgama de definições e gerar um conclusão disso.
Podemos encontrar várias definições para felicidade, assim como também podemos encontrar várias pessoas dizendo lugares diferentes para se encontrar essa tal felicidade, as mais religiosas dizem para encontrar a felicidade em Deus, Jesus Cristo, ou derivados, pessoas apaixonadas nos dizem para encontrar a felicidade no próximo, em uma namorada ou namorado.
Se estão "certas" ou se estão "erradas" não cabe à mim ou à você decidir, o que cabe à nós é analizar aquelas coisas que REALMENTE nos fazem feliz, pois às vezes quem está ao nosso lado apenas nos faz ficar tristes, mas se a perdemos ficamos mais tristes ainda, muitas vezes não porque, apesar de tudo, ela nos fazia feliz, mas pelo comodismo que tinhamos por aquela pessoa.
Nesse conceito de "felicidade por comodismo" precisamos analisar à fundo o que está acontecendo, pois não é apenas comodismo, é a união dos dois fatores, tanto a pessoa nos faz "feliz apesar de tudo", quanto o fato de estarmos "acomodados" com a presença um do outro. Analisar isso de forma fria é algo muito difícil, pois ficamos cegos pelos sentimentos que rodeiam o assunto, por isso, quando estiver analizando, faça isso com calma.
A felicidade é algo que deve sempre fazer parte dos relacionamentos, ou seja, nos relacionamentos entre pais e filhos, nos relacionamentos entre amigos, nos relacionamentos entre namorados. Mas como sempre, não se consegue ser feliz 100% do tempo, mas isso não é importante, o importante é manter esses sentimentos de felicidade em um nível que mantenha o relacionamento saudável.
Felicidade em relacionamentos é algo que deve ser dosado, pois o que te faz feliz pode não fazer feliz a pessoa ao seu lado. Quando os pais prendem muito o filho, muitas vezes, acaba criando um rebelde que luta à todo custo por liberdade nesse relacionamento que o sufoca, mas quando esses mesmos pais dão muita liberdade, esse filho também se rebela achando que os pais não lhe dão atenção.
Esse exemplo de pais e filhos é aplicado também em relacionamento de namorados, pois se um dos lados não dá o carinho e a liberdade em doses corretas, a pessoa que seria alvo desses itens acaba se sentindo mal, à nível de começar a comparar a outra pessoa à outra que esteja dando o que ela procura.
Existe uma máxima que diz "Tudo que se é consumido em demasia, faz mal", e é verdade, muitas pessoas não sabem dosar, ficam presas no conceito de 8 ou 80 e, por muitas vezes, acabam destruindo os bons relacionamentos que tem, seja com os pais, com os filhos ou com as(os) namoradas(os).
Em termos mais simples, encontramos a felicidade naquilo que nos faz bem, seja em algo ou em alguém, muitas vezes não notamos que a felicidade está ao nosso lado o tempo todo, pois ficamos presos naquela noção de felicidade "utópica", ou seja, procuramos aquela felicidade descrita em filme e livros, aquela que está acima de tudo, mas eu lhes digo, não é difícil encontrar a felicidade, o difícil é percebê-la, mantê-la e dosa-la.
Podemos encontrar várias definições para felicidade, assim como também podemos encontrar várias pessoas dizendo lugares diferentes para se encontrar essa tal felicidade, as mais religiosas dizem para encontrar a felicidade em Deus, Jesus Cristo, ou derivados, pessoas apaixonadas nos dizem para encontrar a felicidade no próximo, em uma namorada ou namorado.
Se estão "certas" ou se estão "erradas" não cabe à mim ou à você decidir, o que cabe à nós é analizar aquelas coisas que REALMENTE nos fazem feliz, pois às vezes quem está ao nosso lado apenas nos faz ficar tristes, mas se a perdemos ficamos mais tristes ainda, muitas vezes não porque, apesar de tudo, ela nos fazia feliz, mas pelo comodismo que tinhamos por aquela pessoa.
Nesse conceito de "felicidade por comodismo" precisamos analisar à fundo o que está acontecendo, pois não é apenas comodismo, é a união dos dois fatores, tanto a pessoa nos faz "feliz apesar de tudo", quanto o fato de estarmos "acomodados" com a presença um do outro. Analisar isso de forma fria é algo muito difícil, pois ficamos cegos pelos sentimentos que rodeiam o assunto, por isso, quando estiver analizando, faça isso com calma.
A felicidade é algo que deve sempre fazer parte dos relacionamentos, ou seja, nos relacionamentos entre pais e filhos, nos relacionamentos entre amigos, nos relacionamentos entre namorados. Mas como sempre, não se consegue ser feliz 100% do tempo, mas isso não é importante, o importante é manter esses sentimentos de felicidade em um nível que mantenha o relacionamento saudável.
Felicidade em relacionamentos é algo que deve ser dosado, pois o que te faz feliz pode não fazer feliz a pessoa ao seu lado. Quando os pais prendem muito o filho, muitas vezes, acaba criando um rebelde que luta à todo custo por liberdade nesse relacionamento que o sufoca, mas quando esses mesmos pais dão muita liberdade, esse filho também se rebela achando que os pais não lhe dão atenção.
Esse exemplo de pais e filhos é aplicado também em relacionamento de namorados, pois se um dos lados não dá o carinho e a liberdade em doses corretas, a pessoa que seria alvo desses itens acaba se sentindo mal, à nível de começar a comparar a outra pessoa à outra que esteja dando o que ela procura.
Existe uma máxima que diz "Tudo que se é consumido em demasia, faz mal", e é verdade, muitas pessoas não sabem dosar, ficam presas no conceito de 8 ou 80 e, por muitas vezes, acabam destruindo os bons relacionamentos que tem, seja com os pais, com os filhos ou com as(os) namoradas(os).
Em termos mais simples, encontramos a felicidade naquilo que nos faz bem, seja em algo ou em alguém, muitas vezes não notamos que a felicidade está ao nosso lado o tempo todo, pois ficamos presos naquela noção de felicidade "utópica", ou seja, procuramos aquela felicidade descrita em filme e livros, aquela que está acima de tudo, mas eu lhes digo, não é difícil encontrar a felicidade, o difícil é percebê-la, mantê-la e dosa-la.
Tags:
amizade,
amor,
felicidade,
lealdade,
reciprocidade,
sufoco
terça-feira, 9 de junho de 2009
Semana dos Namorados (2)
Quando iniciei o post sobre semana dos namorados, não tinha em mente de criar um por dia, mas a falta de tempo não me deixou continuar no mesmo dia o post anterior...
Ao tratarmos do amor utópico, ficamos imaginando aquele amor caracterizado em filmes holiwoodianos e afins, sempre procuramos aquele amor eterno que não irá sucumbir à menor das misérias e muito menos será destruido pelo rancor dos outros. Aquele amor que perdoa qualquer mancada inesperada.
Senhoras e senhores, parafraseando o padre Quevedo: "Isto não existe!".
O amor em sí não tem nada de perfeito, muito pelo contrário, o amor é o sentimento mais imperfeito que existe, pois, já dizia San Kenn, “Passamos a amar não quando encontramos uma pessoa perfeita, mas quando aprendemos a ver perfeitamente uma pessoa imperfeita.”.
Sempre vemos alguém resmungando que "é dos cafagestes que elas gostam" ou que "é das galinhas que eles gostam". É bizarro, mas é verdade, pois querendo ou não, esses "cafagestes" e essas "galinhas" tem pontos em suas personalidades que os fazem se destacarem na multidão, fazendo com que os que são "certinhos" fiquem "ofuscados".
Sinceramente é muito comum as pessoas escolherem seus parceiros e parceiras únicamente pelo fator externo deles, o intelécto normalmente é posto de lado. As pessoas tentam filtrar os que "não servem" para elas, mas esse "filtro" sempre dá em alguém que as fazem sofrer da pior maneira.
Prestem atenção, pessoas que sempre são escolhidas naturalmente por esses "filtros", se acostumam em receber de mão beijada tudo o que quer, e no caso do assunto em pauta, os homens recebem as mulheres de mão beijada e vice-versa. Sendo assim, NÃO HÁ um porque dessas pessoas se preocuparem em cuidar das pessoas que estão ao lado, já que se perde-la, logo encontrará outra melhor, igual ou levemente diferente.
É tudo levemente simples, o segredo da "verdadeira felicidade" não existe, o que te faz feliz pode não me fazer feliz, mas caímos então para outro ponto cruzcial nessa semana dos namorados, a FELICIDADE.
"A felicidade" ou "O que te faz feliz" é algo tão singular que causa muita discórdia entre os casais, principalmente naqueles que se "encontraram" usando a regra do "Os opostos se atraem".
Esse é o assunto do próximo post!
Ao tratarmos do amor utópico, ficamos imaginando aquele amor caracterizado em filmes holiwoodianos e afins, sempre procuramos aquele amor eterno que não irá sucumbir à menor das misérias e muito menos será destruido pelo rancor dos outros. Aquele amor que perdoa qualquer mancada inesperada.
Senhoras e senhores, parafraseando o padre Quevedo: "Isto não existe!".
O amor em sí não tem nada de perfeito, muito pelo contrário, o amor é o sentimento mais imperfeito que existe, pois, já dizia San Kenn, “Passamos a amar não quando encontramos uma pessoa perfeita, mas quando aprendemos a ver perfeitamente uma pessoa imperfeita.”.
Sempre vemos alguém resmungando que "é dos cafagestes que elas gostam" ou que "é das galinhas que eles gostam". É bizarro, mas é verdade, pois querendo ou não, esses "cafagestes" e essas "galinhas" tem pontos em suas personalidades que os fazem se destacarem na multidão, fazendo com que os que são "certinhos" fiquem "ofuscados".
Sinceramente é muito comum as pessoas escolherem seus parceiros e parceiras únicamente pelo fator externo deles, o intelécto normalmente é posto de lado. As pessoas tentam filtrar os que "não servem" para elas, mas esse "filtro" sempre dá em alguém que as fazem sofrer da pior maneira.
Prestem atenção, pessoas que sempre são escolhidas naturalmente por esses "filtros", se acostumam em receber de mão beijada tudo o que quer, e no caso do assunto em pauta, os homens recebem as mulheres de mão beijada e vice-versa. Sendo assim, NÃO HÁ um porque dessas pessoas se preocuparem em cuidar das pessoas que estão ao lado, já que se perde-la, logo encontrará outra melhor, igual ou levemente diferente.
É tudo levemente simples, o segredo da "verdadeira felicidade" não existe, o que te faz feliz pode não me fazer feliz, mas caímos então para outro ponto cruzcial nessa semana dos namorados, a FELICIDADE.
"A felicidade" ou "O que te faz feliz" é algo tão singular que causa muita discórdia entre os casais, principalmente naqueles que se "encontraram" usando a regra do "Os opostos se atraem".
Esse é o assunto do próximo post!
Tags:
amizade,
amor,
amor verdadeiro,
Bonzinho só se fode,
dinheiro,
felicidade,
inteligência,
mentira,
mentiras,
sexo,
verdade,
verdades
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Semana dos Namorados (1)
Não que eu esteja tentando projetar algum sentimento de minha parte, mas acho que será bom falar dessa semana em particular, apesar de não ser um crente dessa coisa irracional chamada amor, posso pelo menos expor uns pensamentos de formas diferentes, tanto a racional quanto a irracional, cujo eu costumo apelidar de amor utópico, um amor que todos procuram, mas sempre acabam achando apenas a desilusão.
Quando se trata de sentimentos eu tento sempre levar do modo mais visceral possível, tentando expressar em carne viva o que esse sentimento pode causar, e mostrar também o quanto é bom e ruim se expor à esse sentimento, tendo por fim, apenas o julgamento dos leitores sobre relacionamentos em geral.
Para continuarmos, peço à todos que apenas entendam que esse é o meu modo de visualizar as coisas, são opiniões intermitentes pois eu avalio os dois lados da moeda. Não basta se prender à uma única verdade, o amor não é feito de uma única variável, muito menos uma constante que rege nossas vidas. Na verdade esse amor que todos procuram, tanto em modo cético quanto em modo utópico, é apenas mais um quebra-cabeça feito de tantas peças, que no fim, não estamos montando algo estático, estamos montando ao que tem vida próprio e que se não tomarmos cuidado, isso nos consome fazendo com que não vejamos as coisas com clareza.
Dito isso, deixo por encerrado este pequeno prefácil de uma série de opiniões sobre algo que, sinceramente, vai dar dor de cabeça muitos.
Quando se trata de sentimentos eu tento sempre levar do modo mais visceral possível, tentando expressar em carne viva o que esse sentimento pode causar, e mostrar também o quanto é bom e ruim se expor à esse sentimento, tendo por fim, apenas o julgamento dos leitores sobre relacionamentos em geral.
Para continuarmos, peço à todos que apenas entendam que esse é o meu modo de visualizar as coisas, são opiniões intermitentes pois eu avalio os dois lados da moeda. Não basta se prender à uma única verdade, o amor não é feito de uma única variável, muito menos uma constante que rege nossas vidas. Na verdade esse amor que todos procuram, tanto em modo cético quanto em modo utópico, é apenas mais um quebra-cabeça feito de tantas peças, que no fim, não estamos montando algo estático, estamos montando ao que tem vida próprio e que se não tomarmos cuidado, isso nos consome fazendo com que não vejamos as coisas com clareza.
Dito isso, deixo por encerrado este pequeno prefácil de uma série de opiniões sobre algo que, sinceramente, vai dar dor de cabeça muitos.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Variáveis de relacionamentos
(Lembre-se sempre que o texto abaixo é uma visão do autor)
Olá paradoxianos, sei que o título nos leva a pensar que estou tratando do relacionamentos Homem e Mulher, mas o que eu quero exemplificar são os relacionamentos em geral: amigos, familia, ficantes, namoradas(os), noivas(os), maridos e esposas.
Tudo isso é tratado como se fosse uma coisa só, isso se deve ao fato que muitos desses relacionamentos estão interligados em situações de 1 pra 1, o que nos faz ter uma visão mais simples de tudo isso. Porém, dado o momento que estamos programados pra tratar tudo no 1 pra 1, acabamos misturando tudo quando chegamos ao ponto de tratar 1 pra muitos.
Vamos separar corretamente isso:
1 para 1: Quando tratamos "1 pra 1", estamos tratado do "eu" para "você", ou seja, relacionamentos diretos. Isso é tratado de forma que "eu" tenho um relacionamento com "você", de forma que, este relacionamento é apenas "nosso".
Por exemplo:
O relacionamento do rapaz com a namorada é singular, logo, não é afetado pela opinião de outras pessoas.
Resumo: O que acontece entre os dois, é afetado pelos dois.
1 para muitos: Relacionamentos "1 para muitos", é quando o relacionamento é afetada pelas variáveis externas, ou seja, os outros "1" que surgem.
Por exemplo:
O relacionamento do rapaz com a namorada é afetado pelas opiniões dos pais, logo, não é singular.
Resumo: O que acontece entre os dois, é afetados por indivíduos alheios.
Olá paradoxianos, sei que o título nos leva a pensar que estou tratando do relacionamentos Homem e Mulher, mas o que eu quero exemplificar são os relacionamentos em geral: amigos, familia, ficantes, namoradas(os), noivas(os), maridos e esposas.
Tudo isso é tratado como se fosse uma coisa só, isso se deve ao fato que muitos desses relacionamentos estão interligados em situações de 1 pra 1, o que nos faz ter uma visão mais simples de tudo isso. Porém, dado o momento que estamos programados pra tratar tudo no 1 pra 1, acabamos misturando tudo quando chegamos ao ponto de tratar 1 pra muitos.
Vamos separar corretamente isso:
1 para 1: Quando tratamos "1 pra 1", estamos tratado do "eu" para "você", ou seja, relacionamentos diretos. Isso é tratado de forma que "eu" tenho um relacionamento com "você", de forma que, este relacionamento é apenas "nosso".
Por exemplo:
O relacionamento do rapaz com a namorada é singular, logo, não é afetado pela opinião de outras pessoas.
Resumo: O que acontece entre os dois, é afetado pelos dois.
1 para muitos: Relacionamentos "1 para muitos", é quando o relacionamento é afetada pelas variáveis externas, ou seja, os outros "1" que surgem.
Por exemplo:
O relacionamento do rapaz com a namorada é afetado pelas opiniões dos pais, logo, não é singular.
Resumo: O que acontece entre os dois, é afetados por indivíduos alheios.
=========================
Esse "presente" que nos é dado, é para que possamos provar para nós mesmo, e não para os outros que podemos ser tudo o que nosso potencial nos permite, e já foi provado por N vezes que o ser humano ainda tem muito o que evoluir.
Quando o passádo é usado apenas de referencial para o que nós fomos, para compararmos com nosso presente, as falhas não se parecem tão grandes diante das qualidades desenvolvidas com o tempo.
Colocando assim parece simples, mas não é, as pessoas nunca se fecham ao "1 para 1", sempre se afetam por pessoas fora daquele assunto em particular, esquecem que cada relacionamento é singular e se deixam levar por opiniões alheias. Seja com seus pais, seus amigos, suas namoradas, não importa, todos se afetam pela opiniões alheias.
Mas espere, essas não são as únicas variáveis, tempos também as vairáveis de ações do passado e do presente, onde cada uma dessas vairáveis são peças fundamentais que arrastam os relacionamentos de "1 para 1" para "1 para muitos".
Mas espere, essas não são as únicas variáveis, tempos também as vairáveis de ações do passado e do presente, onde cada uma dessas vairáveis são peças fundamentais que arrastam os relacionamentos de "1 para 1" para "1 para muitos".
=========================
Suas ações do passado não são esquecida, então cultivar boas opiniões ao seu respeito é útil quando esse novo relacionamento é gerado a partir de conhecidos (1 para muitos), ou seja, isso é um peso a mais para se carregar. Observando também que seu passado pesa muito no relacionamento do tipo família pois, apesar de ser a sua família, eles vão sempre te ver com os mesmo olhos, apenas adicionando orgulho ou vergonha de seus atos.
O passado não deve ser visto como eterno, as pessoas mudam quando querem mudar.
=========================
Suas ações do presente são as que colocam em cheque toda essa teoria de mudança, não digo que as pessoas mudam 100% do que elas realmente são, mas devido ao livre arbítrio temos a capacidade de escolher qual o caminho à seguir. Assim, temos total liberdade de evoluirmos ou regredirmos, seja moral ou intelectualmente.Esse "presente" que nos é dado, é para que possamos provar para nós mesmo, e não para os outros que podemos ser tudo o que nosso potencial nos permite, e já foi provado por N vezes que o ser humano ainda tem muito o que evoluir.
Quando o passádo é usado apenas de referencial para o que nós fomos, para compararmos com nosso presente, as falhas não se parecem tão grandes diante das qualidades desenvolvidas com o tempo.
Tags:
amizade,
amor,
família,
lealdade,
mentira,
mentiras,
relacionamento,
relacionamentos,
verdade,
verdades
Novo mês, velhas idéias
Bom, depois de um fim de semana bem refinado, nada melhor do que começar a semana com o pé direito, não acham?
Pois então, dessa vez não vou me aprofundar em nenhuma assunto muito cabeça, afinal, acho que me afoguei nesse lance de sentimentalismo, well, não posso dizer que me afoguei, considerando que eu estava em uma cova rasa.
No fim das contas, só estou aqui pra fazer uma pequena citação, já à algum tempo tenho recebido muitas citações interessantes, uma delas resume esse término e início de mês para mim, e eu achei interessante passar pra frente:
Pois então, dessa vez não vou me aprofundar em nenhuma assunto muito cabeça, afinal, acho que me afoguei nesse lance de sentimentalismo, well, não posso dizer que me afoguei, considerando que eu estava em uma cova rasa.
No fim das contas, só estou aqui pra fazer uma pequena citação, já à algum tempo tenho recebido muitas citações interessantes, uma delas resume esse término e início de mês para mim, e eu achei interessante passar pra frente:
"Se você aprende com a derrota, você não realmente perdeu."
Assim, como eu já dizia antes: "Você só aprende que a parede é dura quando você tenta passar por ela.". Mas não façam como eu, se você consegue perceber suas falhas ao ponto de iniciar uma jornada para alterálas, continuem até perceberem que não são mais falhas. Não deixem que a maior de todas as suas falhas lhe agarre pelos calcanhares e te arraste de volta ao fundo do poço.
A vida é muito curta pra você perder tempo subindo esse maldito poço!
Boa semana à todos.
Assinar:
Postagens (Atom)