Quem ainda não leu essa edição, eu recomendo. Apesar de eu já ter lido boa parte do arco da "Morte da Família" antes de chegar aqui ao Brasil pela Panini, essa edição eu não tinha visto ainda. Gostei de ver como foi o retorno dele, eu realmente quero reler tudo e ver o que eu não ví desse arco, o Coringa é o personagem com qual mais me identifico, por sorte não 100%, afinal... ainda tenho resquícios de sanidade.
Nesse tempo que fiquei longe, muito mudou, mas ainda existem mudanças que precisam ser feitas. Tenho pouco tempo para concluir elas, e essas que faltam serão as que mais preciso, as que mais protelei.
Os Paradoxos
Pensando por conta própria.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Pouco tempo. Muita coisa.
Ouvi hoje que eu devo tomar cuidado pra não entrar muito no personagem, mas lendo "Esquadrão Suicida", quando a Amada Waller lembra de um fato que eu havia esquecido, o Coringa ficou desaparecido por quase 1 ano, assim como eu fiquei longe desse blog.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Divergências na criação
Ser pai nos dias de hoje não é exatamente mais fácil do que antigamente mas posso dizer que, hoje em dia, graças à internet temos mais acesso à informação do que antes. Não digo que 100% das coisas de lá estão corretas, só estou dizendo que na internet tem tanta informação de como cuidar de bebês que, aplicando uns filtros corretos nas informações, podemos evitar que as crianças passem por maus bocados.
Quem acompanha meu blog sabe que eu tenho alguns problemas com religiosos, não porque eu sou contra as religiões, mas porque pra mim é difícil aceitar que alguém acredite em "mambo jambo" de charlatões que só querem seu dinheiro, do que acreditar em uma pessoa que passou mais de 4 anos em uma faculdade aprendendo à salvar vidar (ou tentar).
O que a criança passa que antigamente era resolvido por alguns "hocus pocus", pode ser explicado analisando tudo que acontecia no meio da fumaça e espelhos. Uma das coisas que mais me intriga em toda solução religiosa é que o cara que fala pra levar no médico ou que explica o que está acontecendo de uma forma mais direta é o errado, o religioso sempre tem razão, pois pro religioso que "viu" as coisas serem resolvidas com rezas ou apenas benzendo, sabe que aquilo funciona, pra ele é empírico que um padre/pastor/pai de santo vai resolver o problema, e não aquele cara de branco com injeções e remédios.
Muito do que me intrigam os comentários que acabo ouvindo, como por exemplo "Você não entende porque não cresceu nesse meio" ou "Você não entende porque nunca passou por algo assim", mas a melhor de todas sempre foi "Você não acredita porque não tem fé/D(d)eus no coração". Sinto muito, não facilmente impressionável, e para ser sincero eu não curto lavagem cerebral.
Posso ter a mente aberta, mas nem tanto...
Quem acompanha meu blog sabe que eu tenho alguns problemas com religiosos, não porque eu sou contra as religiões, mas porque pra mim é difícil aceitar que alguém acredite em "mambo jambo" de charlatões que só querem seu dinheiro, do que acreditar em uma pessoa que passou mais de 4 anos em uma faculdade aprendendo à salvar vidar (ou tentar).
O que a criança passa que antigamente era resolvido por alguns "hocus pocus", pode ser explicado analisando tudo que acontecia no meio da fumaça e espelhos. Uma das coisas que mais me intriga em toda solução religiosa é que o cara que fala pra levar no médico ou que explica o que está acontecendo de uma forma mais direta é o errado, o religioso sempre tem razão, pois pro religioso que "viu" as coisas serem resolvidas com rezas ou apenas benzendo, sabe que aquilo funciona, pra ele é empírico que um padre/pastor/pai de santo vai resolver o problema, e não aquele cara de branco com injeções e remédios.
Muito do que me intrigam os comentários que acabo ouvindo, como por exemplo "Você não entende porque não cresceu nesse meio" ou "Você não entende porque nunca passou por algo assim", mas a melhor de todas sempre foi "Você não acredita porque não tem fé/D(d)eus no coração". Sinto muito, não facilmente impressionável, e para ser sincero eu não curto lavagem cerebral.
Posso ter a mente aberta, mas nem tanto...
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Uma pílula de placebo e um copo d'água
As vezes pesquisar um pouco sobre o que está acontecendo ajuda à evitar algumas pessoas serem enganadas por religiosos, mas é incrível como a maioria precisa de um placebo, de algo que a convença de que é possível se proteger da inveja das outras pessoas apenas com rezas, banhos de ervas ou pedras mágicas. Se você pensa assim, gostaria de te informar que inveja é algo comum no ser humano, se você tem algo que a outra pessoa quer, essa pessoa vai ter inveja de você, não importa o quanto ela negue tal inveja, e isso também está em você pois, à não ser que você não seja humano, você está inclinado à desejar algo de melhor para você e/ou sua família.
Muito do que acontece com você não pode ser evitado rezando ou apenas com um banho de ervas, talvez com um pouco de meditação você fique mais calmo e não meta a mão no desgraçado que te enche o saco, mas isso é outra questão o foco aqui é que um placebo consegue efeitos muito bizarros nas pessoas, sejam esses placebos medicinais ou religiosos. Os que me incomodam são os religiosos.
Para entender melhor o efeito placebo, veja o vídeo abaixo:
fonte: Science Blogs
Quero deixar bem claro aqui que eu não me incomodo com os placebos religiosos que são gratuitos, muito pelo contrário, eu até estimulo eles, afinal se você acha que tomar um banho de café com alho pulando num pé só embaixo de um cachoeira cantando um mantra em uma língua que você não conhece vai te curar daquela dor insuportável que você tem à anos no joanete, vá em frente.
Apenas fique de olhos abertos quando tais rituais de cura, salvação e etc, te exigirem coisas como dinheiro, sexo, auto-mutilação e mais outras coisas que possam te prejudicar, pois traumas assim não são fáceis de curar, dinheiro você pode conseguir mais, mas sua dignidade não.
domingo, 2 de setembro de 2012
1984
"As massas nunca se revoltarão espontaneamente, e nunca se revoltarão apenas por serem oprimidas. Com efeito, se não se lhes permitir ter padrões de comparação nem ao menos se darão conta de que são oprimidas." - 1984, George Orwell
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